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27 de Agosto de 2021 14h41

Beco do Candeeiro exibe espetáculo de dança contemporânea nesta sexta (27)

NAIARA LEONOR

Assessoria

Arquivo

A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer realiza nesta sexta-feira (27), às 19h, mais um a edição do projeto “Arte no Beco”, no Beco do Candeeiro. Desta vez com apresentação do grupo Arte Viva, trazendo o espetáculo “Das cores que eu não conheço”, um dos projetos aprovados pela Lei Federal Aldir Blanc em Cuiabá. O evento é gratuito e segue as medidas de biossegurança.

A programação conta com o lançamento de cinco curtas metragens com performances de dança contemporânea, que foram realizadas com recurso da Lei Federal Aldir Blanc em Cuiabá, executada pela Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer.

Os filmes foram produzidos a partir de uma pesquisa feita por meio do projeto de mesmo nome do espetáculo e além da exibição dos filmes, o grupo Arte Ativa apresenta intervenção artística com performance de dança contemporânea e apresentação musical ao vivo no Arte no Beco.

“Compreender o processo interação, compreensão e análise do ser humano, sob diferentes prismas (...) Emoções e divergências de comportamento, que se fundem numa busca pelo sentido da vida, sob a ótica da antroposofia, que suscita o entendimento do ser humano, de uma forma ampla, sendo ele emocional, racional e sua relação com o todo que o permeia”, explica a proponente do espetáculo, Marcilene Maria.

Dentre as atrações, a programação conta ainda com a apresentação ao vivo de danças étnicas e folclóricas com as artistas Gleize Tavares Natasha Zaar, Hayat Troupe, Nasla Boabaid, Adriana Achla, Michelli Matheus e Lucas Iury e Monthana Morimã.

O objetivo do projeto é contribuir para minimizar o impacto da pandemia sobre a qualidade de vida dos artistas envolvidos, propiciando atividade formativa para artistas e outros profissionais durante o período em que o grupo estiver impedido de exercer suas profissões.

“Arte de boa qualidade, exemplos de obras de vídeo dança contemporânea e o resultado de pesquisas em filosofia e neurociência aplicada através de ferramentas audiovisuais educacionais, como espécie de provocação para a discussão sobre temas transversais sob a semiótica da dança contemporânea”, disse o idealizador, Jânio Ribeiro.

O público ainda poderá conhecer por meio dos filmes, instrumentos projetados e construídos pelos próprios artistas Jânio Ribeiro e Luciano Conceição, que são usados na composição dos filmes.